Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
domingo, 20 de janeiro de 2008
OS GIRASSÓIS DA RÚSSIA - 1970
Formato: rmvb/widescreen
Áudio: Italiano
Legendas: Português/BR
Duração: 1:42
Tamanho: 476 MB
Dividido em 06 Partes
Servidor: Rapidshare
Créditos: Fórum - Eudes Honorato
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Sinopse: Giovanna e Antonio, recém-casados, são separados quando, por artimanhas do destino, ele é convocado pelas tropas italianas a partir para a Rússia em defesa de seus país, que enfrentava a Segunda Guerra Mundial.
Antonio vai e nunca mais dá notícias. Simplesmente desaparece sem deixar pistas: as forças armadas o consideram morto. Inconformada e certa de que seu marido não morreu, Giovanna vai à Rússia procurá-lo.
“I Girasoli” foi gravado parte na Itália, parte na Rússia.Tem uma trilha sonora muito bonita e várias cenas memoráveis, como a que mostra Giovanna procurando, um por um, o túmulo do esposo num imenso campo de girassóis e as lindas cenas de despedida e reencontro das personagens.
Fonte: http://setefacesbr.blogspot.com
Elenco:
Sophia Lore - Giovanna
Marcelo Mastroianni - Antonio
Lyudmila Savelyeva - Mascia
Galina Andreyeva - Valentina
Anna Carena - Mãe de Antonio
Germano Longo - Ettore
Nadya Serednichenko - Mulher no campo de girassóis
Glauco Onorato - Trabalhador italiano na Rússia
Marisa Traversi - Prostituta
Gunars Cilinskis - Ministro Russo
Carlo Ponti, Jr. - Bebê de Giovanna
Pippo Starnazza - Oficial italiano
Dino Peretti
Giorgio Basso
Screen Shots:
sábado, 19 de janeiro de 2008
Fats Domino – This Is Fats
This Is Fats, o terceiro álbum do cantor pela imperial, foi lançado no auge da carreira de Domino e tornou-se o mais poderoso retrato de sua genealidade, graças a maravilhas do boogie-woogie como “Blue Monday” e “Honey Chile” e as obras-primas da tristeza como “So Long” e “Poor, Poor Me”.
Créditos: LágrimaPsicodélica
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O direito a ser humano
A origem da idéia de direitos humanos remonta pelo menos ao tempo da Revolução Francesa, movimento político que funda a época contemporânea e coloca as massas como protagonistas de transformações sociais profundas. A perspectiva básica que reunia todos os segmentos sociais envolvidos na revolução era a da necessidade de se criar uma ordem na qual o ser humano deveria ser o centro da vida política e social. Nada de reis ungidos, nem de poderes de origem divina. Cabia aos homens (no vocabulário da época) guiarem seus próprios destinos.
Mais recentemente, sob o impacto dos horrores da Segunda Guerra Mundial, cujo saldo de milhões de mortos incluía os assassinados em campos de extermínio e também os civis massacrados pelas duas bombas atômicas lançadas sobre o Japão, surgiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pela ONU em 1948. Nela são condenados o arbítrio e a tortura e garantidas a liberdade de expressão e o direito ao trabalho, entre outros.
Dessa ótica, procurava-se manter, ainda que sob o capitalismo, garantias mínimas para uma vida digna a todos os seres humanos. Os tempos eram outros, os chamados “anos gloriosos”, nos quais as economias capitalistas ocidentais cresciam num ritmo frenético e a existência do bloco socialista alimentava sonhos concretos de revolução.
Mais de meio século depois, a conjuntura é diversa A devastação neoliberal, resposta às crises estruturais do capitalismo e aos movimentos sociais e políticos que protagonizaram a cena política nas décadas de 1960 e 1970, explicitou a contradição estrutural entre o direito à propriedade privada e a defesa da vida humana. O compromisso com o lucro e com a manutenção da (des)ordem do capital gerou desemprego, fragmentação, individualismo e desesperança em meio ao hiperconsumo e à mercantilização radical da vida humana.
Não podendo mais ser incoporada via emprego ou consumo, a classe trabalhadora se tornou uma massa de seres supérfluos, alvo de uma criminalização alimentada pela mídia oligopolizada e propagandista do pensamento único.
Como classes perigosas, esses supérfluos são agora objeto não mais de políticas de bem estar social, mas sim de penalização que os condena às prisões ou mesmo ao extermínio.
Nesse contexto mundial, vivemos no Brasil uma exacerbação dessa situação. Campeões em desigualdade, sem tradição democrática popular, com um ensino público sucateado há décadas e herdeiros de um ainda recente e vivo passado escravocrata, assistimos a globalização de práticas há muito conhecidas entre nós. Como diz Marcelo Yuka: “todo camburão tem um pouco de navio negreiro”.
De um lado, temos uma mídia criminosa que estigmatiza os pobres e torce pela limpeza étnica que as políticas de (in)segurança vêm realizando em periferias e favelas, criando a idéia de uma guerra que rende muita audiência e contratos publicitários. De outro, uma classe média amedrontada e acuada, desprovida da experiência fundamental de convívio com as classes populares que era gerada em espaços como a escola pública, agora esvaziada desse papel social. Não é de se estranhar a proliferação de discursos que relativizam os direitos humanos, legitimando práticas como tortura e execuções sumárias e acusando os que falam em nome do combalido estado de direito de serem defensores dos criminosos. Trata-se de uma combinação explosiva.
E o que é dinamitado com essa explosão? A própria idéia de ser humano, de humanidade. Em última análise, os que atiram contra os direitos humanos não estão dizendo que certas pessoas têm direitos e outras não. Mas sim que alguns são humanos de verdade, enquanto que outros não merecem tal designação. A questão é definir quem decide sobre a humanidade de quem. E aí não há Alto Leblon que escape. Todos acabam prisioneiros dessa lógica perversa. Tantos os que são executados nas favelas, quanto os que viram alvo de cruzadas moralizantes e violentas de playboys espancadores oriundos da classe média.
O menino da favela que morre com um tiro da polícia no peito em frente de casa e o outro que leva uma bala na cabeça, provavelmente vinda de uma moradia luxuosa de um bairro ainda mais luxuoso. A cada vez que um capitão Nascimento é chamado, morre mais um pouco de nossa humanidade.
Há décadas atrás, um dos nossos maiores poetas, o pernambucano Manuel Bandeira, escreveu uma poesia que considero mais atual hoje do que então:
O Bicho
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Publicado originalmente em http://www.fazendomedia.com/
Patricia Benvenuti
Porto Alegre (RS) – As atividades agrícolas vêm desempenhando um papel cada vez mais devastador sobre o meio ambiente. Um relatório da Organização Não-governamental Greenpeace mostra que a agricultura hoje é uma das maiores fontes de emissão de gases do efeito estufa, causadores do aquecimento global.
O documento Mudanças do Campo, Mudanças do Clima, mostra que a agricultura baseada no uso intensivo de energia e produtos químicos vem provocando um aumento nas emissões de gases de efeito estufa. Isso ocorre em função do excessivo uso de fertilizantes, e práticas como desmatamento e criação intensiva de animais. Segundo a bióloga da Fundação Zoobotânica Luiza Chomenko, é preciso pensar não apenas no impacto de um produto em si, mas sim em toda a sua cadeia de produção, especialmente a do agronegócio.
“Tu tens um produto em si, que muitas vezes libera, mas tem uma coisa antes. Para produzir esse agrotóxico, tu tens um processo industrial. Se aí for fazer o balanço do CO2, vai ver que é altamente poluidora a agricultura. E ela vai ser poluidora depois também. Na hora em que vai colher, precisa de grande maquinário, novamente tem que usar combustível, tem que fabricar a máquina, de novo vai consumir energia, liberar CO2”, explica.
Para a bióloga, a agricultura familiar se constitui em uma das formas mais sustentáveis de produção, pois não utiliza um maquinário tão pesado como o agronegócio e nem agrotóxicos tão potentes. No entanto, em vez de haver um incentivo para os pequenos produtores, ocorre o incentivo do plantio em larga escala de matéria-prima para biocombustíveis. Segundo Luiza, lembra que essa matéria-prima provém das monoculturas, grandes responsáveis pela destruição dos ecossistemas naturais.
“Nós estamos produzindo basicamente biodiesel a partir da soja. Embora haja outros produtos passíveis de serem utilizados, nós usamos a soja, que há muito tempo deixou de ser qualquer coisa ecologicamente correta”, diz.
Na avaliação de Luiza, a solução para muitos problemas ambientais, como o aquecimento global, passa pela conscientização dos cidadãos e pela revisão do atual modelo econômico, baseado no consumo excessivo.
“Tu vê que nós estamos discutindo hoje mudança no uso do combustível. Mas nós não estamos discutindo mudanças do modelo de transporte. Cada vez mais carros mais potentes, estradas mais saturadas. Essa é uma política que mundialmente deveria começar a ser discutida e revista”, afirma.
Povos indígenas se unem por Estados Plurinacionais
Em encontro realizado em La Paz, participantes discutem como viabilizar sociedades que levem em conta as cosmovisões dos diversos povos da América Latina
Igor Ojeda,
de La Paz (Bolivia)
O exemplo da Bolívia deve ser levado a todos os países da América Latina. A missão foi aceita por representantes de organizações indígenas de vários países do continente durante o seminário “Povos Indígenas, Constituições e Estados Plurinacionais”, realizado em La Paz, na Bolívia, de terça-feira (15) e a quinta-feira (17).
O foco é a viabilização de sociedades baseadas em novos paradigmas, que levem em conta as cosmovisões dos diversos povos originários da região, excluídos da participação política desde a chegada de Cristóvão Colombo. Eles exigem não serem mais vistos como folclore, e sim como sujeitos.
Na declaração final do evento, realizado pela Coordenadora Andina de Organizações Indígenas (CAOI), organização criada em julho do ano passado, os participantes ratificam sua “firme decisão de Povos Indígenas de integrar o Abya Yala [América], para reconstruir nossos Povos, lutando pela inclusão e a construção de Estados Plurinacionais e Sociedades Interculturais, com novos governos que reconheçam nossos territórios e direitos coletivos e implementem políticas públicas, saberes e democracias interculturais, tendo como princípio para as sociedades a Unidade na Diversidade, e como construção de sociedades alternativas sobre a base das propostas dos Povos Indígenas”.
Oportunidade
Para os participantes, uma janela de oportunidade foi aberta para se construir sociedades alternativas, diante da falência dos “velhos Estados-Nação, cada vez mais privatizados e desnacionalizados”. Oportunidade aproveitada pela Bolívia, onde “o movimento indígena e a sociedade excluída da política eurocêntrica (neocolonial) vêm lutando para conseguir mudanças e é o fascismo da direita, que impede, bloqueia, sabota e manipula meios de comunicação para impedir que se concretize as mudanças pelas quais votou a ampla maioria da Bolívia, através do irmão presidente Evo Morales”.
Ainda sobre a Bolívia, o documento convoca a solidariedade com a luta do seu povo, e anuncia um “alerta (...) permanente diante de qualquer ameaça (...) dos poderes transnacionais de sempre”.
Com vistas na próxima nação que pode se espelhar nesse exemplo, os participantes do encontro decidiram respaldar a Assembléia Constituinte do Equador, na expectativa “que permita viabilizar o Estado Plurinacional com a participação das Nacionalidades e Povos Indígenas com a finalidade de construir um país solidário, recíproco e eqüitativo para garantir a estabilidade institucional e política a médio e longo prazo”.
Compareceram ao seminário representantes dos povos Aymara, Quéchua, Poqra, Mapuche, Kichwa, Pemón, Miskitu, Guarani, Ayoreo e Chiquitano, provenientes da Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Argentina (formadores, com o Chile, da CAOI), Venezuela, Nicarágua, Honduras e Paraguai. O Brasil esteve representado como integrante da Coordenadora de Organizações Indígenas da Bacia Amazônica (COICA) e através do Conselho Indigenista Missionário (Cimi).
Dominação
Luis Evelis, da Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC), lembrou que os Estados-Nações possuem características monolíticas, que procuram estabelecer sociedades homogêneas, como condição para a “modernidade” e como meio de dominação. Ou seja, não reconhecem e buscam invisibilizar as “diferenças regionais, ambientais e culturais”.
Guillermo Churuchumbi, da Confederação dos Povos Kichwa do Equador (Ecuarunari), listou os elementos de um Estado Plurinacional: economia comunitária; reconhecimento do sistema de saúde tradicional; administração e justiça comunitárias; educação bilíngüe e intercultural; organização política própria, com reordenamento territorial; princípios de reciprocidade e respeito entre os povos; e políticas públicas interculturais.
Segundo ele, é essencial a construção de conceitos que tratam o Estado Plurinacional, para que as lutas não se limitem em si mesmas. A necessidade da formação política, intelectual e técnica dos indígenas foi destacada em várias falas dos participantes, assim como a socialização das discussões teóricas com as bases.
Obstáculos
Se a situação na Bolívia é mais esperançosa, o mesmo não acontece na Argentina. De acordo com o mapuche Jorge Ñancucheo, vice-presidente da Organização de Nações e Povos Indígenas na Argentina (Onpia), “no futuro do país, construir um Estado Plurinacional é impensável”. Para ele, o racismo na sociedade local é muito forte, o que faz com que a participação política seja nula.
Grandes dificuldades também são encontradas no Peru. Segundo o antropólogo peruano Rodrigo Montoya, os povos indígenas locais não têm força para mudar o rumo das coisas. “A política de Alan Garcia [o presidente] está diretamente inspirada no que ocorre na Bolívia: para que não ocorra o mesmo”.
No entanto, na opinião de três deputados constituintes bolivianos, a nova Constituição do país, embora signifique um inegável avanço, ainda não é a ideal. Segundo eles, a lei de convocatória da Assembléia Constituinte não permitiu a participação direta dos povos originários; isso se deu somente através de partidos políticos.
De acordo com um deles, o constituinte pela Movimiento Al Socialismo (partido de Evo) Raúl Prada, a nova Carta Magna ainda possui muitos preceitos liberais. “É uma Constituição de transição. Não se institucionaliza totalmente as demandas indígenas”.
Ó canalhas!!!
Foi muito singela a homenagem do Estado Judeu ao delinqüente e criminoso de guerra número 1. Até ontem, o Estado Judeu já havia sacrificado 36 palestinos. Dado o histórico de seus dirigentes, aguarda-se novos sacrifícios de palestinos, de preferência crianças e adolescentes.
Sob o Olhar do Mar - Umi wa Miteita / The Sea is Watching
Créditos: MakingOff - Zape
Gênero: Romance / Drama
Diretor: Kei Kumai
Roteiro: Akira Kurosawa ,baseado em livro de Shugoro Yamamoto
Duração: 119 minutos
Ano de Lançamento: 2002
País de Origem: Japão
Idioma do Áudio: Japonês
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0316829/Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1018 Kbps
Áudio Codec: AC3
Áudio Bitrate: 448 Kbps
Resolução: 640 x 352
Tamanho: CD-1: 698.6 MiB / CD-2: 694.6 MiB
Legendas: No torrent
Elenco:
Misa Shimizu ... Kikuno
Nagiko Tono ... Oshin
Masatoshi Nagase ... Ryosuke
Hidetaka Yoshioka ... Fusanosuke
Eiji Okuda ... Ginji
Renji Ishibashi ... Zenbei
Miho Tsumiki ... Okichi
Michiko Kawai ... Osono
Yumiko Nogawa ... Omine
Tenshi Kamogawa ... Umekichi
Yukiya Kitamura ... Kenta
Rikiya Otaka ... Rapaz
Kumiko Tsuchiya ... Prostituta
-A tradução literal do título do filme é "O Mar Estava Olhando".
- Kei Kumai foi escolhido a dedo pelo filho de Kurosawa para dirigir o filme.
- Akira Kurosawa nunca entendeu muito bem as mulheres. Morreu sem retratá-las no cinema, já que preferia dar bola para samurais _situação que foi mudando em seus últimos anos de vida. "Sob o Olhar do Mar" surge portanto com dois atrativos. O maior deles é seu script, o último escrito pelo cineasta japonês, que não teve tempo de filmá-lo. Trata-se também de sua única investida profunda no mundo feminino.
Crítica:
-Ainda é possível ver um filme com um toque especial do mestre japonês Akira Kurosawa. Mesmo depois de sua morte em 1998, aos 88 anos, dois roteiros de sua autoria se tornaram filmes em seu país natal. Um deles é "Sob o Olhar do Mar" (Umi Wa Miteita, ou The Sea is Watching, Japão, 2002), que acaba de ser lançado em DVD e VHS.
Neste filme, muitas características do cineasta ainda se preservaram. Uma delas é o visual bem cuidado que dá a cada fotograma o status de um quadro pintado. Esta é uma tradição que nasceu já no início da carreira de Kurosawa, quando ele pintava story-boards nos anos 40. Este cuidado com a plástica das cenas chegou ao ponto de ele pintar (com requinte artístico) mais de 1.400 cenas para esquematizar "Kagemusha, o Samurai", de 1980.
Não é a toa que em um dos episódios de "Sonhos de Akira Kurosawa" (1990) personagens literalmente entram em pinturas do expressionista holandês Vincent Van Gogh.
Outra característica forte neste "Sob o Olhar do Mar" é o respeito que Kurosawa sempre expressou pela natureza. Neste filme também é evidente que o homem não é nada perto da magnitude da Natureza.
Assim como em "Rapsódia em Agosto" (1991), a certa altura do filme os personagens se tornam impotentes diante da fúria de fenômenos naturais --no caso uma tempestade.
Esta sincronia com o roteiro deixado por Kurosawa (baseado no livro de Shugoro Yamamoto) foi garantida por intervenção do filho do cineasta, que escolheu o diretor certo para o filme: Kei Kumai.
O cenário principal de "Sob o Olhar do Mar" é um prostíbulo do século 19. A chegada de Fusanosuke (Hidetaka Yoshioka), um samurai em fuga, muda a rotina das prostitutas, principalmente de O-Shin (Nagiko Tohno). Ela dá cobertura ao fugitivo e os dois acabam se apaixonando. Mas terem uma vida simples e feliz não é uma tarefa tão fácil. Adversidades sociais, tradições e valores que resistem ao tempo e ainda caprichos do destino vão atrapalhar os planos do casal.
Kurosawa, que tinha o apelido de o Imperador, se tornou um ídolo de grandes cineastas, incluindo Steven Spielberg, George Lucas e Francis Ford Coppola.
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A paixão proibida de uma gueixa por um samurai fugitivo é o tema desse sensível épico, escrito pelo mestre Akira Kurosawa e estrelado por Hidetaka Yoshida (de Rapsódia em Agosto) e Masatoshi Nagase (de Trem Mistério). Inédito nos cinemas.
Download via Torrent:
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V.A - I Got The Blues
Tracks: VBR
1. The Sky is Crying - Stevie Ray Vaughan & Double trouble - The Sky is Crying - Stevie Ray Vaughan & Double trouble (4:38)
2. One Step At A Time - Johnny Winter - One Step At A Time - Johnny Winter (4:01)
3. StatesBoro Blues - Rising Sons - StatesBoro Blues - Rising Sons (2:24)
4. White Boots - The Vaugham Brothers - White Boots - The Vaugham Brothers (3:53)
5. Alabama - MIck Taylor - Alabama - MIck Taylor (3:47)
6. Streamline Woman - Muddy Waters - Streamline Woman - Muddy Waters (4:44)
7. Everybody's Going To Change Sometimes - Taj Mahal - Everybody's Going To Change Sometimes - Taj Mahal (2:56)
8. Tuff Enuff - The Faulous Thunderbirds - Tuff Enuff - The Faulous Thunderbirds (3:25)
9. Walking By Myself - Johnny Winter - Walking By Myself - Johnny Winter (3:33)
10. Tobacco Road - Edgar Winter - Tobacco Road - Edgar Winter (4:08)
11. Cry Baby - Janis Joplin - Cry Baby - Janis Joplin (4:02)
12. Leaving Trunk - Taj Mahal - Leaving Trunk - Taj Mahal (4:50)
13. Chitlins con Carne - Stevie Ray Vaughan & Double Trouble - Chitlins con Carne - Stevie Ray Vaughan & Double Trouble (3:57)
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