Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Chet Baker - My Favorite Songs - The Last Great Concert (1988)
Chet Baker - My Favorite Songs - The Last Great Concert (1988)
Original Enja Volume 1 Release 1988
MP3 / 320Kbps / Covers, Scans / RS.com / 141mb / 5% Recovery
Uploader: redbhiku
Personnel:
Chet Baker (trumpet & vocal) with the NDR-Bigband, Radio Orchestra Hannover
Recorded in concert on April 28th, 1988 at the Funkhaus Hannover, West Germany
Tracks:
1. All Blues (5:53)
2. My Funny Valentine (9:34)
3. Well You Needn't (6:20)
4. Summertime (5:13)
5. In Your Own Sweet Way (9:23)
6. Django (5:54)
7. I Fall In Love Too Easily (7:02)
Rapsódia em Agosto - Hachi-gatsu no kyôshikyoku
Em mais uma obra que apaixonou o público e crítica, o diretor Akira Kurosawa oferece sua visão dos horrores da guerra e do holocausto nuclear, num magnífico espetáculo de imagens e emoções. Esta é a história de uma matriarca japonesa que sobreviveu a Nagasaki, mas não às marcas deixadas pela guerra. E é a presença de um parente distante, um sobrinho americano, que lhe desperta mais incovenientes lembranças. No elenco de Rapsódia em Agosto, o astro Richard Gere, falando japonês.
Créditos: MakingOff - Pascholatti
Gênero: Drama
Diretor: Akira Kurosawa
Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento: 1991
País de Origem: Japão
Idioma do Áudio: Japonês
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0101991/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Resolução: 432x320
Formato de Tela: Outros
Tamanho: 745 Mb
Legendas: No torrent
Elenco:
-Richard Gere (Clark)
-Choichiro Kawarazaki (Noboru)
-Hidetaka Yoshioka (Tateo)
-Toshie Negishi (Filha de Kane)
-Tomoko Otakara (Tami)
-Narumi Kayashima (Machino)
-Sachiko Murase (Kane)
-Hisashi Igawa(Tadao)
-Mitsunori Isaki (Shinjiro)
-Mieko Suzuki (Minako)
"Um confronto marcado por sabedoria e emoção, através de imagens poderosas" Susana Schild - Jornal do Brasil.
"O filme foi saudado como poesia pura, do tipo que recorre à simplicidade das coisas da natureza para falar aos corações das pessoas" Afonso Gentil - Folha da Tarde
"Infinitamente bem sucedido em seu propósito de comover e assustar, de relacionar passado e presente" Edmar Pereira - Jornal da Tarde
(Peguei da capinha do VHS)
Download via Torrent:
Raps_dia_em_Agosto.torrent ( 15.13KB ) Downloads: 37
Créditos: MakingOff - Pascholatti
Gênero: Drama
Diretor: Akira Kurosawa
Duração: 98 minutos
Ano de Lançamento: 1991
País de Origem: Japão
Idioma do Áudio: Japonês
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0101991/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Resolução: 432x320
Formato de Tela: Outros
Tamanho: 745 Mb
Legendas: No torrent
Elenco:
-Richard Gere (Clark)
-Choichiro Kawarazaki (Noboru)
-Hidetaka Yoshioka (Tateo)
-Toshie Negishi (Filha de Kane)
-Tomoko Otakara (Tami)
-Narumi Kayashima (Machino)
-Sachiko Murase (Kane)
-Hisashi Igawa(Tadao)
-Mitsunori Isaki (Shinjiro)
-Mieko Suzuki (Minako)
"Um confronto marcado por sabedoria e emoção, através de imagens poderosas" Susana Schild - Jornal do Brasil.
"O filme foi saudado como poesia pura, do tipo que recorre à simplicidade das coisas da natureza para falar aos corações das pessoas" Afonso Gentil - Folha da Tarde
"Infinitamente bem sucedido em seu propósito de comover e assustar, de relacionar passado e presente" Edmar Pereira - Jornal da Tarde
(Peguei da capinha do VHS)
Download via Torrent:
Raps_dia_em_Agosto.torrent ( 15.13KB ) Downloads: 37
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Lucia - filme cubano
O filme conta a vida de três mulheres cubanas chamadas Lucía, pertencentes a três períodos históricos diferentes: A guerra da independência de Cuba (contra a Espanha), os anos 30 e os anos 60.
O primeiro episódio se passa em 1895, quando os nacionalistas cubanos entraram em guerra contra a colonização espanhola. Lucía (Raquel Revuelta), uma aristocrata, tem um irmão no exército rebelde. Como muitos homens estão sendo mortos, ela duvida que se case algum dia. Porém se apaixona violentamente por um estrangeiro e foge com com ele, embora ele seja casado.
'Lucia, 1933" é o mais maravilhoso. Neste, Lucía, uma filha delicada e descontente de classe média, abandona o mundo dos seus pais e foge com Aldo, um jovem revolucionário que está envolvido na destituição do ditador Gerardo Machado. Mas o novo régime é tão podre como o velho. Revoltado, Aldo tenta reanimar a revolução.
O episódio final, "Lucía, 196," é absolutamente esplêndido e revela o vasto talento de Solàs para a comédia. A terceira Lucía (Adela Legra) é uma jovem funcionária de campanha atordoante, tão robusta quanto a última Lucia foi frágil. Tendo recentemente conhecido um homem atraente (Adolfo Llaurado), ela deleita-se com os seus longos dias de sexo (em "Lucía, 1895" o sexo foi feito para parecer muito ameaçador e o desejo quase insuportável.) Mas o marido não deixará Lucía voltar ao trabalhar nem sequer sair de casa e fecha as janelas com pregos para que outros homens não a vejam.
Gênero: Drama
Diretor: Humberto Solàs
Duração: 260 minutos
Ano de Lançamento: 1968
País de Origem: Cuba
Idioma do Áudio: Espanhol
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0064609/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1.111,32 Kbps
Áudio Codec: MPEG1/2 L3 48 KHz
Áudio Bitrate: 102,62 Kbps
Resolução: 624 x 352
Aspect Ratio: 1.773
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 23.976 FPS
Tamanho: 1.36Gb
Legendas: No torrent
Créditos: MakingOff - Parkyns
Elenco:
Raquel Revuelta ... Lucia I
Eslinda Núñez ... Lucia II
Adela Legrá ... Lucia III
Eduardo Moure ... Rafael
Ramón Brito ... Aldo
Adolfo Llauradó ... Tomas
- 1º Prêmio Medalha de Ouro. Moscou, URSS, 1968.
- Prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Cinema) VI Festival Internacional Cinematográfico, 1968.
- Menção Honrosa. III Encontro de Cinema Ibero-americano. Barcelona, Espanha, 1968.
- Seleção Anual da Crítica, Havana, Cuba, 1968.
- Copa (ex - aequo) Comité Central de Sangkum. II Festival Internacional de Cinema. Phnom Penh, Cambodia, 1968.
- Semana da Crítica. Cannes, 1969.
- Selecionado entre os 20 melhores filmes do ano no I Festival Internacional de Cinema. Tokyo, Japão, 1970.
- 1º Prêmio Carabela XV Semana Internacional de Cinema Religioso e de Valores Humanos. Valladolid, Espanha, 1970.
- 1º Prêmio Globo de Ouro Festival de Cinema da Cinemateca Italiana. Milão, Itália,1970.
- Diploma de Honra. Viennale. Viena, Áustria, 1970.
- 1º Prêmio Caracola, Festival de Cinema. Semana Cultural Alcances. Cádiz, Espanha, 1971.
- Prêmio Anual da Crítica ao melhor filme. Círculo de Críticos de Arte. Santiago do Chile, 1971.
- Seleccionado como a melhor fotografía em preto e branco do ano de 1978. Círculo Dominicano de Críticos de Cinema. Santo Domingo, 1979.
- Seleccionado entre os dez melhores filmes do cinema ibero-americano pelos críticos da América Latina, Espanha e Portugal, no VII Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva, Espanha, 1981.
Humberto Solás é uma figura emblemática dentro do cinema do terceiro mundo. Sua estréia ocorreu durante a década de 60 quando se converteu em um dos fundadores do Cinema Novo Latino-Americano. Foi neste período que filmou "Lucía", considerado pela crítica mundial como um dos dez filmes mais importantes da história do cinema latino-americano, assim como também um dos dez filmes antológicos do cinema do terceiro mundo.
Download via Torrent:
Luc_a.Humberto.Sol_s.1968.Cine.Cubano.torrent ( 28.02KB ) Downloads: 95
O primeiro episódio se passa em 1895, quando os nacionalistas cubanos entraram em guerra contra a colonização espanhola. Lucía (Raquel Revuelta), uma aristocrata, tem um irmão no exército rebelde. Como muitos homens estão sendo mortos, ela duvida que se case algum dia. Porém se apaixona violentamente por um estrangeiro e foge com com ele, embora ele seja casado.
'Lucia, 1933" é o mais maravilhoso. Neste, Lucía, uma filha delicada e descontente de classe média, abandona o mundo dos seus pais e foge com Aldo, um jovem revolucionário que está envolvido na destituição do ditador Gerardo Machado. Mas o novo régime é tão podre como o velho. Revoltado, Aldo tenta reanimar a revolução.
O episódio final, "Lucía, 196," é absolutamente esplêndido e revela o vasto talento de Solàs para a comédia. A terceira Lucía (Adela Legra) é uma jovem funcionária de campanha atordoante, tão robusta quanto a última Lucia foi frágil. Tendo recentemente conhecido um homem atraente (Adolfo Llaurado), ela deleita-se com os seus longos dias de sexo (em "Lucía, 1895" o sexo foi feito para parecer muito ameaçador e o desejo quase insuportável.) Mas o marido não deixará Lucía voltar ao trabalhar nem sequer sair de casa e fecha as janelas com pregos para que outros homens não a vejam.
Diretor: Humberto Solàs
Duração: 260 minutos
Ano de Lançamento: 1968
País de Origem: Cuba
Idioma do Áudio: Espanhol
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0064609/
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 1.111,32 Kbps
Áudio Codec: MPEG1/2 L3 48 KHz
Áudio Bitrate: 102,62 Kbps
Resolução: 624 x 352
Aspect Ratio: 1.773
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 23.976 FPS
Tamanho: 1.36Gb
Legendas: No torrent
Créditos: MakingOff - Parkyns
Elenco:
Raquel Revuelta ... Lucia I
Eslinda Núñez ... Lucia II
Adela Legrá ... Lucia III
Eduardo Moure ... Rafael
Ramón Brito ... Aldo
Adolfo Llauradó ... Tomas
- 1º Prêmio Medalha de Ouro. Moscou, URSS, 1968.
- Prêmio FIPRESCI (Federação Internacional de Cinema) VI Festival Internacional Cinematográfico, 1968.
- Menção Honrosa. III Encontro de Cinema Ibero-americano. Barcelona, Espanha, 1968.
- Seleção Anual da Crítica, Havana, Cuba, 1968.
- Copa (ex - aequo) Comité Central de Sangkum. II Festival Internacional de Cinema. Phnom Penh, Cambodia, 1968.
- Semana da Crítica. Cannes, 1969.
- Selecionado entre os 20 melhores filmes do ano no I Festival Internacional de Cinema. Tokyo, Japão, 1970.
- 1º Prêmio Carabela XV Semana Internacional de Cinema Religioso e de Valores Humanos. Valladolid, Espanha, 1970.
- 1º Prêmio Globo de Ouro Festival de Cinema da Cinemateca Italiana. Milão, Itália,1970.
- Diploma de Honra. Viennale. Viena, Áustria, 1970.
- 1º Prêmio Caracola, Festival de Cinema. Semana Cultural Alcances. Cádiz, Espanha, 1971.
- Prêmio Anual da Crítica ao melhor filme. Círculo de Críticos de Arte. Santiago do Chile, 1971.
- Seleccionado como a melhor fotografía em preto e branco do ano de 1978. Círculo Dominicano de Críticos de Cinema. Santo Domingo, 1979.
- Seleccionado entre os dez melhores filmes do cinema ibero-americano pelos críticos da América Latina, Espanha e Portugal, no VII Festival de Cinema Ibero-americano de Huelva, Espanha, 1981.
Humberto Solás é uma figura emblemática dentro do cinema do terceiro mundo. Sua estréia ocorreu durante a década de 60 quando se converteu em um dos fundadores do Cinema Novo Latino-Americano. Foi neste período que filmou "Lucía", considerado pela crítica mundial como um dos dez filmes mais importantes da história do cinema latino-americano, assim como também um dos dez filmes antológicos do cinema do terceiro mundo.
Download via Torrent:
Luc_a.Humberto.Sol_s.1968.Cine.Cubano.torrent ( 28.02KB ) Downloads: 95
Fletcher Henderson And His Orchestra - Classics 1937 - 1938
- It's Wearin' Me Down
- Slumming On Park Avenue
- Rhythm Of The Tambourine
- Stampede
- Back In Your Own Backyard
- Rose Room
- Great Caesar's Ghost
- If You Ever Should Leave
- Posin'
- All God's Chillun Got Rhythm
- Chris And His Gang
- Let 'Er Go
- Worried Over You
- What's Your Story
- Trees
- If It's The Last Thing I Do
- Sing Your Sinners
- You're In Love With Love
- Stealin' Apples
- Don't Let The Rhythm Go To Your Head
- Saving Myself For You
- There's Rain In My Eyes
- What Do You Hear From The Mob In Scotland?
- It's The Little Things That Count
- Moten Stomp
Download aqui
Os Cavalos de Fogo
Também conhecido como "Sombras dos Ancestrais Esquecidos", o filme mais célebre de Sergei Paradjanov conta a história dos amores contrariados de dois jovens de famílias rivais, que acabam por se reunir na morte. Mas dizer que este filme louco e poético "conta uma história" é limitar o seu alcance. Inspirando-se em lendas ucranianas, Paradjanov também se inspirou nas ricas tradições folclóricas da região, na música, nas cores, nos ritos. Em perpétuo movimento, o filme é um prodigioso emaranhado de imagens de grande beleza, que contam em filigrana a história dos amores infelizes dos protagonistas. Fonte
Créditos: makingOff - Distanásia
Gênero: Drama / Romance
Diretor: Sergei Parajanov
Duração: 97 minutos
Ano de Lançamento: 1964
País de Origem: União Soviética / Ucrânia
Idioma do Áudio: Ucraniano
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0058642Qualidade de Vídeo: Outro
Vídeo Codec: DivX 3 Low-Motion
Vídeo Bitrate: 930 Kbps
Áudio Codec: MP3
Áudio Bitrate: 128
Resolução: 448x336
Formato de Tela: Tela Cheia
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 689 Mb
Legendas: Em anexo
Elenco:
Ivan Mikolajchuk (Ivan)
Larisa Kadochnikova (Marichka)
Tatyana Bestayeva (Palagna)
Spartak Bagashvili (Yurko)
Nikolai Grinko (Batag)
Leonid Yengibarov (Miko)
Nina Alisova (Paliychuk)
Mais detalhes
Critica:
Adaptando uma lenda ancestral georgiana, a história de um rapaz que tem que ser emparedado para que uma fortaleza se não desmorone, é como Achik Kerib (que também mergulha em tradições georgianas a partir de uma história de Lermontov) um mergulho efusivo na cultura popular da Geórgia, nas suas mais diversas manifestações – narrativas, pictóricas, musicais. Ambos os filmes se fazem dum bricabraque fabuloso, em que o ornamento é, por uma vez, o essencial: há mais grandes planos de objectos, de tapetes, de desenhos, do que dos rostos dos actores. São filmes decorados onde não há nada de decorativo. E filmes, claro, que quem se diz cinéfilo deve procurar descobrir. Fonte
Downloads abaixo:
http://www.megaupload.com/?d=V559LJBT
Créditos: makingOff - Distanásia
Gênero: Drama / Romance
Diretor: Sergei Parajanov
Duração: 97 minutos
Ano de Lançamento: 1964
País de Origem: União Soviética / Ucrânia
Idioma do Áudio: Ucraniano
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0058642Qualidade de Vídeo: Outro
Vídeo Codec: DivX 3 Low-Motion
Vídeo Bitrate: 930 Kbps
Áudio Codec: MP3
Áudio Bitrate: 128
Resolução: 448x336
Formato de Tela: Tela Cheia
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 689 Mb
Legendas: Em anexo
Elenco:
Ivan Mikolajchuk (Ivan)
Larisa Kadochnikova (Marichka)
Tatyana Bestayeva (Palagna)
Spartak Bagashvili (Yurko)
Nikolai Grinko (Batag)
Leonid Yengibarov (Miko)
Nina Alisova (Paliychuk)
Mais detalhes
Critica:
Adaptando uma lenda ancestral georgiana, a história de um rapaz que tem que ser emparedado para que uma fortaleza se não desmorone, é como Achik Kerib (que também mergulha em tradições georgianas a partir de uma história de Lermontov) um mergulho efusivo na cultura popular da Geórgia, nas suas mais diversas manifestações – narrativas, pictóricas, musicais. Ambos os filmes se fazem dum bricabraque fabuloso, em que o ornamento é, por uma vez, o essencial: há mais grandes planos de objectos, de tapetes, de desenhos, do que dos rostos dos actores. São filmes decorados onde não há nada de decorativo. E filmes, claro, que quem se diz cinéfilo deve procurar descobrir. Fonte
Downloads abaixo:
http://www.megaupload.com/?d=V559LJBT
domingo, 20 de janeiro de 2008
"INSANIDADE" - (Sílení/ Lunacy)
“Um filme de terror filosófico”. É assim que Jan Svankmajer descreve o seu filme, esse novo e já "Clássico do Cinema Europeu"!
SÍLENÍ, que literalmente significa "Insanidade", é uma fantasia transgressora, livremente baseada em dois contos de Edgard Allan Poe e que combina imagens reais e animação. É nessa delirante alegoria à sociedade contemporânea onde encontramos o jovem Jean Berlot (Pavel Liska), um rapaz assombrado por terríveis pesadelos.
Berlot trava conhecimento com Marquiz (Jan Triska), personagem inspirada no divino Marquês de Sade, um aristocrata com um glorioso apetite por blasfêmias e orgias e inicia uma odisséia “terapêutica”.
Como temas centrais estão a liberdade, a manipulação e a repressão, exercidas pela civilização e a prova da grande forma e genialidade do realizador/diretor checo que aqui assina esse longa-metragem "subversivo" e provocador: JAN SVANKMAJER.
Descubra nesse universo "único", que simbolicamente é a cara da nossa sociedade e suas relações de poder, a nossa frágil, algumas vezes pobre mas fertilíssima existência, bem como o contra ponto para muitas das nossas divagações e sofrimentos!
"Senhoras e Senhores, o filme que assistirão agora é um filme de TERROR, com toda a decadência própria do gênero", em uma das mais debochadas, dramáticas e admiráveis concepções.
O HORROR está no ar...
PS: Não me responsabilizo pelas virtudes terapêuticas desse filme!
Tradução/Legendas EXCLUSIVAS PtBR!
Créditos: MakingOff - Espantalho
Gênero: Horror
Diretor: Jan Svankmajer
Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2005
País de Origem: República Tcheca
Idioma do Áudio: Checoslovaco
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 100 Kbps
Áudio Codec: MPEGLayer3
Áudio Bitrate: 192
Resolução: 512 x 288
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 691 Mb
Legendas: No torrent
Elenco:
Pavel Liska .... Jean Berlot
Jan Triska .... Marquis
Anna Geislerová .... Charlotte
Jaroslav Dusek .... Dr. Murlloppe
Martin Huba .... Dr. Coulmiere
Pavel Nový .... Servant Dominic
Stano Danciak .... Innkeeper
Jirí Krytinár .... Reciting Madman
Nasceu em Praga, na Checoslováquia, em 1934. Estudou cenografia na Faculdade de Artes Aplicadas e manipulação de marionetes na Academia de Artes performáticas de Praga. A diversidade criativa, um humor negro blasfemo e pontos de vista divertidos caracterizam o seu trabalho, seja ele no cinema, artes plásticas ou literatura. As suas animações já foram inúmeras vezes premiadas.
"Para o argumento de LUNACY fui buscar idéias em duas histórias de Edgar Allan Poe, ‘The Premature Burial’ e ‘The System of Dr. Tarr and Professor Fether’. Estas idéias foram incorporadas numa história que agora nada deve a Poe. Uma das personagens principais, o Marquês, foi inspirada no Marquês de Sade, de cujos textos já li várias passagens.”
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar!
sugestão: use o FlashGet para baixar arquivos Torrent ,Emule,Ed2K...
Download abaixo:
Lunacy.Sileni.Czech.2005.DVDRip.XviD.ENG.FRA.ESP.PtBR.RUSSIAN.Subtitles.by.espantalho.torrent
SÍLENÍ, que literalmente significa "Insanidade", é uma fantasia transgressora, livremente baseada em dois contos de Edgard Allan Poe e que combina imagens reais e animação. É nessa delirante alegoria à sociedade contemporânea onde encontramos o jovem Jean Berlot (Pavel Liska), um rapaz assombrado por terríveis pesadelos.
Berlot trava conhecimento com Marquiz (Jan Triska), personagem inspirada no divino Marquês de Sade, um aristocrata com um glorioso apetite por blasfêmias e orgias e inicia uma odisséia “terapêutica”.
Como temas centrais estão a liberdade, a manipulação e a repressão, exercidas pela civilização e a prova da grande forma e genialidade do realizador/diretor checo que aqui assina esse longa-metragem "subversivo" e provocador: JAN SVANKMAJER.
Descubra nesse universo "único", que simbolicamente é a cara da nossa sociedade e suas relações de poder, a nossa frágil, algumas vezes pobre mas fertilíssima existência, bem como o contra ponto para muitas das nossas divagações e sofrimentos!
"Senhoras e Senhores, o filme que assistirão agora é um filme de TERROR, com toda a decadência própria do gênero", em uma das mais debochadas, dramáticas e admiráveis concepções.
O HORROR está no ar...
PS: Não me responsabilizo pelas virtudes terapêuticas desse filme!
Tradução/Legendas EXCLUSIVAS PtBR!
Créditos: MakingOff - Espantalho
Gênero: Horror
Diretor: Jan Svankmajer
Duração: 120 minutos
Ano de Lançamento: 2005
País de Origem: República Tcheca
Idioma do Áudio: Checoslovaco
Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: XviD
Vídeo Bitrate: 100 Kbps
Áudio Codec: MPEGLayer3
Áudio Bitrate: 192
Resolução: 512 x 288
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 25.000 FPS
Tamanho: 691 Mb
Legendas: No torrent
Elenco:
Pavel Liska .... Jean Berlot
Jan Triska .... Marquis
Anna Geislerová .... Charlotte
Jaroslav Dusek .... Dr. Murlloppe
Martin Huba .... Dr. Coulmiere
Pavel Nový .... Servant Dominic
Stano Danciak .... Innkeeper
Jirí Krytinár .... Reciting Madman
Jan Svankmajer
Nasceu em Praga, na Checoslováquia, em 1934. Estudou cenografia na Faculdade de Artes Aplicadas e manipulação de marionetes na Academia de Artes performáticas de Praga. A diversidade criativa, um humor negro blasfemo e pontos de vista divertidos caracterizam o seu trabalho, seja ele no cinema, artes plásticas ou literatura. As suas animações já foram inúmeras vezes premiadas.
"Para o argumento de LUNACY fui buscar idéias em duas histórias de Edgar Allan Poe, ‘The Premature Burial’ e ‘The System of Dr. Tarr and Professor Fether’. Estas idéias foram incorporadas numa história que agora nada deve a Poe. Uma das personagens principais, o Marquês, foi inspirada no Marquês de Sade, de cujos textos já li várias passagens.”
Coopere, deixe semeando ao menos duas vezes o tamanho do arquivo que baixar!
sugestão: use o FlashGet para baixar arquivos Torrent ,Emule,Ed2K...
Download abaixo:
Lunacy.Sileni.Czech.2005.DVDRip.XviD.ENG.FRA.ESP.PtBR.RUSSIAN.Subtitles.by.espantalho.torrent
Contam-nos que cerca de 4 milhões de mulheres foram torturadas e mortas pela “Santa Inquisição”, instituição da Igreja Católica, com a finalidade de reprimir a heresia. Esse momento da história da humanidade se equipara a um holocausto, com motivos diferentes.
A mulher que demonstrasse amor aos animais e cultivasse plantas medicinais era considerada bruxa, sendo presa, torturada e queimada como pagã. Tanto o Catolicismo quanto o Islamismo, o Judaísmo e o Budismo consideravam a mulher como uma ajudante do papel masculino ou seja, cuidar da família (casa, filhos e marido) e mais nada. A expressão feminina era proibida, como se fosse algo errado ou até demoníaco.
Mas tivemos culturas como a egípcia, a celta e a da suméria que respeitavam o papel feminino e até o reverenciava. O que foi que aconteceu para essa brutal mudança?
Bem, os homens da época precisavam fazer desacreditar o poder feminino. As mulheres por não cultivarem o EGO estavam mais sintonizadas com a real natureza de sua essência, portanto, com uma capacidade psíquica mais evidenciada e uma percepção da vida melhor. Enquanto o EGO masculino crescia e era cultivado, associado à negação do seu próprio lado feminino, a mulher se identificava menos com a mente, tornando-se assim unificada com o Todo. O homem da época via isso como uma ameaça ao seu poder. E assim iniciou-se a guerra dos sexos.
Com o tempo, as mulheres para sobreviverem passaram a suprimir o seu lado feminino, o que causou muita dor, na época (e ainda hoje). Até Deus foi definido com expressão masculina, o que é um grande equívoco. O Todo não tem expressão fragmentada.
Somos empurrados pelo julgamento do bem e do mal. Qualificamos coisas e pessoas de boas e más. Estamos presos ao pensamento e ele nos conduz equivocadamente às dicotomias e dualidades. Tudo o que está à nossa volta nos conduz a esse princípio. Basta dar uma boa olhada ao redor que estaremos exercendo a força do pensamento. E é aí que mora o perigo. O pensamento é limitado - a consciência não. E o que vem a ser a consciência? É a ligação verdadeira com o CRIADOR, com o TODO. Estar consciente é estar UNO. Não há margem de erro, pois vemos o fato sem julgá-lo, sem nos desequilibrar. O desequilíbrio é proveniente de nosso “particular pensamento” que por sua vez é regido pelo sistema de crenças vigente, pela educação que tivemos e pelos nossos medos, ansiedades, complexos (corpo de dor) etc. Conduzir a nossa vida pelo pensamento é como entregar um carro potente na mão de uma criança. O pensamento constrói e fortalece o EGO. A consciência é imparcial, segura, e vive no agora.
Todos os que depositam as suas fichas no pensamento - e basta dar um boa pesquisada na vida de muitos homens que se orgulharam por viverem sob a custódia apenas do seu pensamento - que veremos histórias de pessoas atormentadas, deprimidas, isoladas, desesperançadas.
As mulheres que seguiram as mesmas receitas também ficaram assim. Perderam a Paz!
Muitos diriam que se não fossem essas pessoas chamadas de “pensadores da humanidade”, não teríamos avançado tanto…Mas eu pergunto:
- “Avançado exatamente pra onde?” O que eu vejo em termos gerais é um grande e eminente desastre estrutural da humanidade. Os ditos avanços foram engolidos pelos motivos escusos por detrás deles. A Humanidade está cavando o seu próprio buraco e não somos exemplo de nada para um desavisado extraterrestre que vem nos visitar pela primeira vez. Com certeza, eles devem se assustar com tamanho atraso.
Mas tudo começou porque decidimos pelo EGO e não pela CONSCIÊNCIA. O mesmo EGO que acredita na verdade imposta pelo sistema, na escravidão da moda, no consumismo, na máxima do “sucesso a qualquer custo” etc.
As mulheres têm um papel fundamental na esperança da mudança. Primeiro, não temer a sua porção feminina e ensinar aos seus filhos homens e mulheres a UNIDADE. Não julgar, deixar a vida fluir e se desapegar. Podemos construir uma vida saudável, próspera e amorosa, sem precisar usar a receita do EGO, a qual o homem ainda está preso.
Faremos com isso o nosso melhor papel que é o de verdadeiramente SER.
Texto revisado por: Cris
A mulher que demonstrasse amor aos animais e cultivasse plantas medicinais era considerada bruxa, sendo presa, torturada e queimada como pagã. Tanto o Catolicismo quanto o Islamismo, o Judaísmo e o Budismo consideravam a mulher como uma ajudante do papel masculino ou seja, cuidar da família (casa, filhos e marido) e mais nada. A expressão feminina era proibida, como se fosse algo errado ou até demoníaco.
Mas tivemos culturas como a egípcia, a celta e a da suméria que respeitavam o papel feminino e até o reverenciava. O que foi que aconteceu para essa brutal mudança?
Bem, os homens da época precisavam fazer desacreditar o poder feminino. As mulheres por não cultivarem o EGO estavam mais sintonizadas com a real natureza de sua essência, portanto, com uma capacidade psíquica mais evidenciada e uma percepção da vida melhor. Enquanto o EGO masculino crescia e era cultivado, associado à negação do seu próprio lado feminino, a mulher se identificava menos com a mente, tornando-se assim unificada com o Todo. O homem da época via isso como uma ameaça ao seu poder. E assim iniciou-se a guerra dos sexos.
Com o tempo, as mulheres para sobreviverem passaram a suprimir o seu lado feminino, o que causou muita dor, na época (e ainda hoje). Até Deus foi definido com expressão masculina, o que é um grande equívoco. O Todo não tem expressão fragmentada.
Somos empurrados pelo julgamento do bem e do mal. Qualificamos coisas e pessoas de boas e más. Estamos presos ao pensamento e ele nos conduz equivocadamente às dicotomias e dualidades. Tudo o que está à nossa volta nos conduz a esse princípio. Basta dar uma boa olhada ao redor que estaremos exercendo a força do pensamento. E é aí que mora o perigo. O pensamento é limitado - a consciência não. E o que vem a ser a consciência? É a ligação verdadeira com o CRIADOR, com o TODO. Estar consciente é estar UNO. Não há margem de erro, pois vemos o fato sem julgá-lo, sem nos desequilibrar. O desequilíbrio é proveniente de nosso “particular pensamento” que por sua vez é regido pelo sistema de crenças vigente, pela educação que tivemos e pelos nossos medos, ansiedades, complexos (corpo de dor) etc. Conduzir a nossa vida pelo pensamento é como entregar um carro potente na mão de uma criança. O pensamento constrói e fortalece o EGO. A consciência é imparcial, segura, e vive no agora.
Todos os que depositam as suas fichas no pensamento - e basta dar um boa pesquisada na vida de muitos homens que se orgulharam por viverem sob a custódia apenas do seu pensamento - que veremos histórias de pessoas atormentadas, deprimidas, isoladas, desesperançadas.
As mulheres que seguiram as mesmas receitas também ficaram assim. Perderam a Paz!
Muitos diriam que se não fossem essas pessoas chamadas de “pensadores da humanidade”, não teríamos avançado tanto…Mas eu pergunto:
- “Avançado exatamente pra onde?” O que eu vejo em termos gerais é um grande e eminente desastre estrutural da humanidade. Os ditos avanços foram engolidos pelos motivos escusos por detrás deles. A Humanidade está cavando o seu próprio buraco e não somos exemplo de nada para um desavisado extraterrestre que vem nos visitar pela primeira vez. Com certeza, eles devem se assustar com tamanho atraso.
Mas tudo começou porque decidimos pelo EGO e não pela CONSCIÊNCIA. O mesmo EGO que acredita na verdade imposta pelo sistema, na escravidão da moda, no consumismo, na máxima do “sucesso a qualquer custo” etc.
As mulheres têm um papel fundamental na esperança da mudança. Primeiro, não temer a sua porção feminina e ensinar aos seus filhos homens e mulheres a UNIDADE. Não julgar, deixar a vida fluir e se desapegar. Podemos construir uma vida saudável, próspera e amorosa, sem precisar usar a receita do EGO, a qual o homem ainda está preso.
Faremos com isso o nosso melhor papel que é o de verdadeiramente SER.
Texto revisado por: Cris
Poesia Acróstica - sem título
Loucura
Insanidade pura
Namorei meu desejo
Inquietei-me por teu ardor
Noutro plano construí-me vívido
Hesitante, pois, aqui me tenho por ti
Apaixonado por tua imagem de felicidade!
Carlos Costa
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