A VÓZ DO LÍBANO
Por Voltaire Contra o sectarismo, contra a corrupção, contra a classe política
CONVOCAÇÃO
Aos cidadãos Libaneses do Líbano,
Aos cidadãos Libaneses do Brasil,
Aos cidadãos descendentes de Libaneses do Brasil,
Aos cidadãos Libaneses do Mundo,
Aos cidadãos descendentes de Libaneses do Mundo,
Aos cidadãos Libaneses descendentes dos Fenícios (árabes do mar) do Mundo,
Aos cidadãos Libaneses descendentes dos Beduínos (árabes do deserto) do Mundo,
Aos cidadãos Libaneses 7.000centões do Líbano e do Mundo,
Aos cidadãos criadores do “Alfabeto” usado no Mundo,
Aos cidadãos criadores dos “Algarismos” usados no Mundo,
Aos cidadãos preceptores dos “Gregos” em seus primórdios,
Aos cidadãos inventores da “Galé” (navio movido a vela e remos),
Aos cidadãos inventores da “Talassocracia” (comércio marítimo internacional ) tendo como ferramenta a “Galé”, que foi copiada pelos gregos e romanos, daí usada para “guerras”,
Ao povo que ostenta em seu lábaro o Cedro do Líbano, e que preserva árvores com até 4.000 anos de idade em suas montanhas,
Ao povo do Líbano (antiga Fenícia), que expulsou tentativas de dominação dos Assírios, Egípcios dos Faraós, Persas (atual Irã), Macedônios, Gregos, Romanos, Turcos e mais recentemente Francêses , e se manteve íntegro ao longo de 7.000 anos de civilização contínua,
Ao povo do Líbano (antiga Fenícia), que fundou e colonizou Cartago de Aníbal (Tunísia), que fundou e colonizou Palermo (Cicília-Itália), que fundou e colonizou Cádiz (Espanha),
Ao povo do Líbano (antiga Fenícia), que sempre preferiu fazer comércio onde chegava e nunca a guerra,
Ao povo do Líbano (antiga Fenícia), que deu nome à atual Espanha em seus primórdios (que significa “Costa de Coelho),
Ao povo do Líbano (antiga Fenícia), que plantou raízes no Brasil, onde são popularmente chamados de “Turcos”, por causa que, no início da vinda ao Brasil, vinham com passaportes emitidos pelo antigo Império Turco Otomano (turcos propriamente ditos, não emigravam para o Brasil),
D. Pedro II nasceu na casa de um libanês, casa esta cedida por Antun Elias Lubbos, libanês, comerciante de secos e molhados e um açougue de carne de carneiro, radicado no Brasil, a D. João VI, em 1808, pois na época não existia acomodações adequadas ao Rei de Portugal, esta casa hoje é o “Museu Nacional da Quinta da Boa Vista”, no Rio de Janeiro,
A imigração oficial dos libaneses ao Brasil, teve início 4 anos após a visita de D. Pedro II ao Líbano, 1880, há estudos que indicam que seus descendentes são em torno de 15% dos brasileiros.
SOBRE NOSSA ATUALIDADE
Nós libaneses, não somos contra os iranianos, mas não queremos que façam política em nosso país,
Nós libaneses, não somos contra os judeus, mas queremos que fiquem longe, o mais longe possível de nossa terra, são invejosos e subterrâneos, onde chegam provocam desavenças e guerras,
Nós libaneses não somos contra os sírios, mas queremos que fiquem fora de nosso país e longe de nossas riquezas, objetivo maior deles é a anexação de nosso país ao deles,
Nós libaneses não somos contra os turcos, mas queremos que não interfiram em nossas vidas, na época da dominação turca, foram destruídos acervos históricos irrecuperáveis, tentaram destruir nossa identidade como nação,
Nós libaneses não somos contra os sauditas, mas não queremos que nos ajudem, e nem interfiram criando sectarismos em nossa pátria,
Nós libaneses não somos contra os americanos, franceses e ingleses, mas não queremos que imponham seus hábitos modernos e subversivos, fazendo apologia da prostituição e do homossexualismo em seus filmes, levando ao desvirtuamento e destruição de nossas tradições e de nossas famílias, a exemplo do que fazem no Japão, destruindo a mais bonita e milenar cultura do oriente, e segundo o saudoso cineasta brasileiro Glauber Rocha, em um artigo publicado no jornal “Correio Brasiliense” datado de 1979, estavam transformando o Irã, que é a antiga e milenar civilização Persa, num “gigantesco prostíbulo”, quando foram expulsos pelo também saudoso Komeine,
Nós libaneses somos contra a mídia NaziSionista, que tenta impingir em nossa cultura, a divisão racial e ideológica de nosso povo, que tem a cultura da paz, da confraternização, do comércio leal, sejamos muçulmanos ou cristãos, somos amantes da paz,
Nós libaneses somos contra os Abutres Financeiros Internacionais, dirigidos pelos NaziSionistas, que através de seus bancos, querem tomar nossas terras, a exemplo do que fizeram nos Estados Unidos, na crise de 1929, crise esta, retratada no livro e filme “As Vinhas da Ira”, e na crise de 2008, que dura até hoje, estão a tomar as casas da maioria dos americanos, quebraram a Irlanda, a Grécia e estão a colocar a maioria dos europeus de joelhos,
Nós libaneses somos contra a política NaziSionista, o maquiavelismo explícito, cooptam um traidor da pátria e o transformam em um “Cavalo de Tróia”, passando a dominar e sugar as economias desse país, um exemplo gritante e atual – Mubarak no Egito, é um exemplo dessa política escancarada durante 30 anos, levaram o povo egípcio ao desespero e à miséria, salário mínimo de até seis dólares por mês, política esta, também aplicada na Tunísia, no Iemen, no Bahrein, na Colômbia, no Peru e na Argélia e etc...,
Nós libaneses, somos contra nossos políticos, uns ligados aos judeus, outro ligados aos iranianos, outros ligados aos sírios, outros ligados aos sauditas, outro ligados aos americanos, outros ligados aos franceses e outros ligados aos ingleses, e nenhum de nossos políticos ligados a nós “libaneses”, não defendem nossa independência, não defendem nossa liberdade e nem nossa paz,
Nós libaneses, vamos dizer não aos senhores das guerras, convidamos nossos compatriotas nacionais e mundiais, a protestar por todos os meios possíveis e alcançáveis, redes sociais e-mail, twitter e outros, sem violência e sem desacato a quem quer que seja, só a favor de nossos anseios, com flores nas mãos, “VAMOS VENCER”, protestando e conclamando mudanças, chegou o nosso tempo, não vamos desesperar, só reclamar nossos direitos, vamos dizer não ao sistema de castas, às facções ideológicas ou religiosas, sistema de sucessão por cotas, à política de migração, ao desemprego, à discriminação racial, ao racismo e à pobreza,
Nós libaneses, queremos democracia e eleições livres, livres da ingerência estrangeira e dos maus políticos, justiça social, salário mínimo compatível e respeito aos direitos humanos,
Nós libaneses, queremos o Líbano livre, só.
Quanto aos Palestinos, seguimos a mesma política do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Bolívia, Equador e Chile, Palestina livre e territórios, segundo a resolução 242 da ONU, 1967