Cerca de sessenta teólogos, dirigentes de igrejas, cientistas sociais e militantes debaterão sobre o desafio que representa às igrejas a continuação de modelos racistas derivados desde a época da escravidão.
Enquadrada no contexto dos 200 anos de abolição da escravidão na Gran Bretanha, será analisada a vigência de modelos de escravidão supostamente abolidos em 1807 mas, ao se referir à opinião de um leitor de PE, "o comércio de habitantes do subcontinente índio se suprimiu em 1948, quase antes de ontem. Conheci - justamente na Jamaica - a dois que haviam chegado a este país como escravos".
Na agenda da reunião aparecem aspectos delicados a serem debatidos, como o significado de "arrependimento" e "reparações" nesta temática; o descobrimento racial dos modelos econômicos e da "dívida histórica" de países que contraíram suas riquezas baseadas na exportação da escravidão humana.
Fonte: Agência de Notícias Imprensa Ecumênica
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