sábado, 12 de janeiro de 2008

Boaventura analisa Justiça brasileira e defende revolução democrática

Novo livro do sociólogo português nos desafia a pensar sobre tal revolução como exigência de um tempo marcado pelo protagonismo do atual sistema judicial e pela conscientização das classes populares sobre a desigualdade e violações de direitos.

Já não é novidade o fato de que a política econômica neoliberal tem atuado de modo globalizado em nome de uma agenda que, dentre outras pautas, tem objetivado a prevalência do mercado em detrimento do Estado, do setor privado sobre o público, do individual sobre o coletivo. São conhecidas no mundo inteiro, em especial nos países latino-americanos, as escandalosas seqüelas sociais fruto desta política, em especial a falta de casa e comida, os altos índices de desemprego e a degradação ambiental.

Neste projeto de globalização, o direito hegemonicamente vigente tem se colocado a serviço desta agenda a quem tem garantido preferência e proteção efetiva, sobretudo através do sistema jurídico estatal.

O resultado disso, sobretudo no Brasil, tem se refletido na ausência de uma cultura jurídica democrática, traduzida não apenas no crescente afastamento entre o sistema judiciário e as demandas de prestação jurisdicional - notadamente das camadas populares -, como também na formação legalista dos magistrados, num sistema judicial voltado à segurança jurídica dos negócios e da economia, na incompreensão das atuais exigências sociais e na baixa aplicabilidade dos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal.

Os sistemas jurídico e judicial sob a idéia de revolução
Superar esta realidade a partir de uma ampla revolução democrática do direito e da justiça é o que vem propondo o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos. Lançada no final do ano passado, durante o Encontro do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável, sua mais recente produção bibliográfica intitulada "Para uma revolução democrática da justiça" (Editora Cortez, 2007) representa uma das mais lúcidas e pertinentes contribuições sobre o tema

Centrado nos sistemas jurídico e judicial brasileiro, Boaventura nos desafia a pensar sobre tal revolução como exigência de um tempo marcado não apenas pelo crescente protagonismo social e político do atual sistema judicial, como também por uma coletividade de cidadãos, em especial as classes populares, cada vez mais consciente das desigualdades e violações de direitos fundamentais de que são vítimas.

A revolução democrática da justiça é uma tarefa exigente, que só fará sentido se for tomada como ponto de partida uma concepção emancipatória do acesso ao direito e à justiça. Para tanto, enfatiza, são necessárias profundas transformações na cultura jurídica e judiciária que só serão possíveis se forem capazes de compreender uma nova formação dos operadores do direito; profundas reformas processuais; novas concepções de independência judicial; uma nova relação de poder judicial, mais próxima dos movimentos e organizações sociais; novos mecanismos de protagonismo no acesso ao direito e à justiça e ainda uma cultura jurídica democrática.

Idéias e contribuições relativas ao tema da democratização do acesso à justiça não são novas. O mérito das discussões provocadas por Boaventura de Sousa Santos, em especial aquelas aventadas neste livro recente, está justamente em evidenciar que o atual momento social e jurídico é "tão estimulante quanto exigente". Experiências como as promotoras legais populares, as assessorias jurídicas universitárias, o programa justiça comunitária e a advocacia popular, são exemplos de iniciativas existentes no Brasil, valorizadas pelo autor, que muito tem contribuído para a reinvenção de práticas alternativas ao direito hegemonicamente vigente. Uma revolução democrática seria assim, por que não, um caminho contra-hegemônico, capaz de originar um paradigma emancipatório de promoção e garantia de uma justiça social e cidadã.

Cusco - Inner Journeys - Myth & Legends (2003)



http://3.bp.blogspot.com/_GVRmtPePBDw/R4LdciJUcTI/AAAAAAAAAKU/vfiNNELXzr4/s320/Cusco+-+Inner+Journeys.jpg


Artist: Cusco
Album: Inner Journeys - Myth & Legends
Year: 2003
Genre: New Age
Quality: ~50Mb@128kbps /44khz
Uploader: Macabong

Track list:
01. oracle of Delphi
02. Eros and Psyche
03. Ariadne
04. The Nine Muses
05. Odysseus and the Sirens
06. Aphrodite
07. Janus
08. orpheus and Eurydice
09. Pan and the Nymph
10. Poseidon

Download abaixo:
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O CAÇADOR DE PIPAS

INFORMAÇÕES DO ARQUIVO
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 415 Mb
Formato: Rmvb
Qualidade: DVDScr

INFORMAÇÕES DO FILME
Ano de Lançamento: 2007
Gênero: Drama
Duração: 118 min
Classificação etária: 14 anos

Sinopse: Depois de passar anos na Califórnia, Amir (Khalid Abdalla) retorna para sua cidade natal, no Afeganistão, para tentar corrigir seus erros do passado. Amir também terá de ajudar um amigo de infância que está com sérios problemas com o filho.


Créditos: CinemaEmCasa

Download aqui



sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Andrei Rublev


Andrei Rublev
(Andrey Rublyov)

Poster
Sinopse
Andrei Rublev foi um pintor de ícones da Rússia do início do século XV. Encarregado de pintar as paredes da Catedral da Anunciação, no Kremlin, ele trabalha sob a direção do mestre grego Teófanes. Este é atormentado pela crueldade da época e a atribui à ira do Céu. Rublev, por outro lado, acredita no livre arbítrio. Esta obra-prima do cinema russo é vista como incomparável, uma elevação espiritual de senso plástico deslumbrante, que mostrou ao mundo um jovem e promissor cineasta. Andrei Rublev ficou censurado pelas autoridades da ex-União Soviética durante anos, por questionar o enfoque narrativo da História.
Screenshots


Elenco
Informações sobre o filme
Informações sobre o release
Anatoli Solonitsyn Andrei Rublyov
Ivan Lapikov Kirill
Nikolai Grinko Danil Chorny
Nikolai Sergeyev Theophanes the Greek
Irma Raush Idiot girl (Durochka)
Nikolai Burlyayev Boriska
Yuri Nazarov The Grand Prince / The Lesser Prince
Yuri Nikulin Monk Patrikey
Rolan Bykov The jester
Nikolai Grabbe Stepan
Mikhail Kononov Foma
Stepan Krylov Head Bell-founder
Irina Miroshnichenko Mary Magdalene
Bolot Bejshenaliyev Tatar Khan
Gênero: Drama/Historia/Guerra
Diretor: Andrei Tarkovsky
Duração: 205 minutos
Ano de Lançamento: 1969
País de Origem: Russia
Idioma do Áudio: Russo
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0060107/

Qualidade de Vídeo: DVD Rip
Vídeo Codec: Xvid
Vídeo Bitrate: 1500 Kbps
Áudio Codec: Mp3
Áudio Bitrate: 128 Kbps
Resolução: 706 x 266
Formato de Tela: Widescreen (16x9)
Frame Rate: 29.970 FPS
Tamanho: 2.36 Gb
Legendas: No torrent
1969 - Cannes Film Festival FIPRESCI Prize (Premio)
1971 - French Syndicate of Cinema Critics (Syndicato Françês de Criticos do Cinema) Best Foreign Film (Melhor Filme Extrangeiro)
1973 - Jussi Awards
LEGENDAS NO TORRENT
Sonicalchemy/ Distanásia

Créditos: MakingOff

Uma obra prima do mestre Andrei Tarkovsky

Áudio: Russo
Legendas: PT-BR No torrent
Qualidade: DVD Rip
Tamanho: 2,36 GB
Compartilhamento: Torrent

Enviado por
sonicalchemy &
Distanásia

Arquivo Torrent abaixo:

http://www.makingoff.org/forum/index.php?act=attach&type=post&id=4813

The Real Havanna Classics - Cuba Vista vol 2

http://i155.photobucket.com/albums/s301/oanig/recto-30.jpg

Uploader: Ibiza

The Real Havanna Classics - Cuba Vista vol 2 @ 320 - CD 1

01. Chemen Chemen.mp3
02. La Reina Del Cafe.mp3
03. Suavecito.mp3
04. Si Por Eso No Vinistes.mp3
05. Marieta.mp3
06. Catando Una Pena.mp3
07. Hasta Siempre Comandante.mp3
08. La Mora.mp3
09. Guantanamera.mp3
10. La Cosa.mp3
11. Presente Y Pasado.mp3
12. Ay Lola.mp3
13. Bilongo.mp3
14. Lo Mio Es Mio.mp3
15. Que Se Mueran De Envidia.mp3
16. Corazon De Melon.mp3

Download abaixo:
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The Real Havanna Classics - Cuba Vista vol 2 @ 320 - CD 2

01. La Mujer De Antonio.mp3
02. A Buena Vista.mp3
03. Matilda.mp3
04. Besame Mucho.mp3
05. Mi Hombre.mp3
06. Piel Canela.mp3
07. Que Rico Son.mp3
08. Cholito.mp3
09. El Borracho.mp3
10. Sabrosona.mp3
11. La Caminadora.mp3
12. Problema Con Mi Mujer.mp3
13. Cuida'o Cuida'o.mp3
14. Fuego A La Jocotea.mp3
15. Como El Morivivi.mp3
16. El Son De Oriente.mp3
17. Los Tamalitos de Olga.mp3

Download abaixo:
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Sadao Watanabe - Elis (1988)

http://ecx.images-amazon.com/images/I/51jgZ9YHUyL._AA240_.jpg


Uploader: kippique

1. Quilombo
2. Passo De Doria
3. Elis
4. Made In Coracao
5. O Que Passou Passou
6. Manhattan Paulista
7. Paciencia



Led Zeppelin - Dortmund 1980

Led Zeppelin - Dortmund 1980

Montagem: Mr Bad Guy
Créditos: lagrimaPsicodelica

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Curiosidades sobre algumas músicas do Led Zeppelin

"Whole Lotta Love" - A parte do meio foi criada com o instrumento chamado theremin, que consiste em gravações de baterias e vocais de Plant filtrados através de vários efeitos.

"Hats Off To (Roy) Harper" - Roy Harper é um cantor folk inglês que excursionou com o Zeppelin. Ele foi o vocalista de "Have A Cigar" do Pink Floyd.

"Since I've Been Loving You" - Nesta música o pedal da bateria de Bonham chia (fácil de perceber na introdução).

"Black Dog" - O título veio por causa de um cachorro preto que entrava e saia dos estúdios durante as gravações do álbum IV.

"Four Sticks" - Bonham usou 4 baquetas (sticks) para gravar esta música, duas em cada mão, daí o título.

"D'yer Mak'er" - A pronúncia é parecida com Jamaica em inglês.( "diameica" ).

"The Ocean" - Um telefone toca aos 1:37 ( da música ).

"Black Country Woman" - O som de um avião que sobrevoava não foi removido da introdução e é possível ouvir Plant dizendo "No, leave it in."

Dortmund 1980

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CD 01

01. Train Kept a Rollin'/Nobody's Fault But Mine
02. Black Dog
03. In the Evening
04. Rain Song
05. Hot Dog
06. All My Love
07. Trampled Underfoot
08. Since I've Been Loving You

CD 02

01. Achilles Last Stand
02. White Summer/Black Mountain Side/Kashmir
03. Stairway to Heaven
04. Rock and Roll
05. Whole Lotta Love/Heartbreaker

CONCRETO ARMADO


Eu confesso
Construo poesias
Como o pedreiro constrói casas
Ele constrói
Com a matéria prima dos outros
O tijolo
O cimento
A água
A pedra
O ferro
Ele nada fabrica
Mistura na proporção exata
E ergue um castelo
Uma quitanda, um muro
Um edifício, um sobrado
Eu sou ainda pior
Misturo sem ter noção
Da proporção exata
Vou empilhando
O cotidiano, o amor
A tristeza, a alegria
O sorriso, a lágrima
Os olhos e a cegueira
Fico no ofício, sozinho
Colocando pedra por pedra
No silêncio da noite
Eu fabrico poesias
Duras, toscas, mal acabadas.
Sem rima,
Sem métrica,
Até sem assunto...
Depois de prontas
Eu as deixo secarem
Num canto do pátio
Algumas desmoronam
Outras se transformam
Outras, ainda, insistentes, que são,
Permanecem iguais.
Estas eu jogo fora, poluindo um riacho
Nos fundos de casa.
As que se transformam
Eu deixo onde estão
E as que desmoronam, estas eu junto
Pedra por pedra
Passo verniz, pinto de branco
Levo ao povoado e vendo aos turistas
Assim sobrevivo,
Volto prá casa, com arroz com feijão
E quilos de idéias
Das coisas que eu vi...
Soja convencional rende mais para o produtor


Patrícia Benvenuti


Porto Alegre (RS) - A soja convencional deve ser mais rentável do que o grão transgênico em 2008. Com o aumento de preço do herbicida glifosato em 46,2%, a expectativa é de que os produtores de soja convencional obtenham lucros maiores pela primeira vez. No Mato Grosso, a saca do grão convencional deve render R$ 0,27 a mais para os produtores, segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).

O glifosato é o principal herbicida utilizado na cultura da soja. O aumento de preço ocorreu devido a um crescimento das taxas de importação. A Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul para o glifosato importado é de 12%, mas o governo brasileiro aplicou este ano uma taxa extra de 35,8%.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja no Mato Grosso, Glauber Silveira, lembra que o glifosato é comercializado no Brasil quase que exclusivamente pela Monsanto. A empresa chega a vender o produto no país pelo dobro do que é cobrado na Argentina. De acordo com Silveira, esse monopólio tem sido desfavorável para os produtores de soja transgênica.

“O transgênico é tão importante para o Brasil e tão importante para o produtor, em termos de produção. Só que em nível de custo, quando você tem o glifosato apenas na mão de praticamente uma empresa, que é a fornecedora da matéria-prima. Se torna inviável e muito perigoso para o produtor brasileiro ficar na mão de uma empresa”, diz.

O aumento dos preços afeta mais os produtores do grão transgênico. Isso porque as lavouras geneticamente modificadas precisam de duas aplicações, enquanto a soja convencional necessita apenas de uma.

Para o economista Carlos Mielitz, esse aumento do custo de produção da soja transgênica já era esperado. Ele lembra que, antes do Brasil, esse aumento já ocorreu na Argentina e nos Estados Unidos, países onde o grão geneticamente modificado ingressou.

“Como quase todos os monopólios, eles passam a oferecer a tecnologia barato, para que o agricultor adira. Depois que ele já aderiu e ficou dependente dessa tecnologia eles passam a cobrar os custos mais altos”, diz.

Além do aumento dos custos de produção, Mielitz afirma que a soja transgênica deixou de ser atrativa em função das exigências do mercado externo, que vem preferindo o grão convencional. Para ele, a tentativa de entrada de outros grãos transgênicos no país, como milho, vai trazer uma série de prejuízos para a economia.

“A longo prazo, isso pode ser ruim para os agricultores brasileiros, porque vão acabar entrando em um mercado de preços menores, mas que poderá ser menos lucrativo e mais restritivo”, diz.

Ele também destaca que, com a substituição dos plantios de soja por milho para a produção de álcool nos Estados Unidos, a soja deve se valorizar cada vez mais, principalmente para o grão convencional.

O governo britânico pretende construir até 10 novas usinas nucleares  nos próximos anos, deixando um legado perigoso de lixo atômico às  próximas gerações.

O governo britânico pretende construir até 10 novas usinas nucleares nos próximos anos, deixando um legado perigoso de lixo atômico às próximas gerações.


Londres, Internacional — Governo britânico comete um grande equívoco ao querer combater aquecimento global e déficit energético com reatores atômicos.

O secretário de estado britânico, John Hutton, deu carta branca nesta quinta-feira para a indústria construir novos reatores nucleares no Reino Unido. Estima-se que o governo britânico planeje construir até 10 novas usinas, deixando para a iniciativa privada a decisão sobre quando e onde construi-las. Uma nova lei de energia deverá ser editada em breve no país.

“Os políticos optam por energia nuclear para dar a impressão de que estão tomando decisões difíceis para solucionar problemas complicados, quando, na verdade, novos reatores nucleares simplesmente não irão resolver nossos problemas de energia e de combate às mudanças climáticas”, afirma o diretor-executivo do Greenpeace UK, John Sauven.

No Reino Unido, a energia nuclear pode contribuir para diminuir as emissões de carbono em apenas 4% e somente a partir de 2025.

“É uma contribuição pequena que virá muito tarde. Deixaremos às gerações futuras apenas o caro legado de ter de limpar o lixo nuclear.”

Cerca de 90% do consumo de petróleo e de gás do Reino Unido destina-se a outros fins que não a geração de eletricidade, já que a maior parte do uso energético está ligada ao aquecimento de casas e da água, além do alto consumo pelas indústrias. E a energia nuclear não pode ser usada para substituir essa demanda e muito menos para ser utilizada como combustível de veículos.

“As verdadeiras soluções são eficiência energética e o uso de energias renováveis (como mostramos em nosso relatório [R]evolução Energética), além das centrais energéticas descentralizadas, como aconteceu na Escandinávia. Essas tecnologias têm potencial para entregar energia de fontes confiáveis e mais baratas em um prazo menor, e são soluções seguras e aplicáveis em escala global", afirma Sauven, lembrando no entanto que essas fontes energéticas nunca alcançarão a escala necessária se forças políticas e investimentos financeiros forem desviados para desenvolver a indústria nuclear.

Nos últimos anos, a indústria nuclear vem se aproveitando do marketing associado ao combate ao aquecimento global para justificar o uso de uma energia ineficiente, cara, altamente suja e perigosa.

“Trata-se de uma sucessão de mentiras propagadas por um setor que vê, a cada usina construída, bilhões e bilhões de dólares vertendo para seus bolsos, e que encontrou na crescente preocupação mundial com as mudanças climáticas a desculpa perfeita para retomar seus negócios, que há muito andavam distantes da aprovação popular”, diz Beatriz Carvalho, coordenadora da campanha anti-nuclear do Greenpeace Brasil.

Para detalhar como a indústria nuclear construiu essa fachada, o Greenpeace publicou recentemente no Brasil o relatório Cortina de Fumaça – Emissões de CO2 e outros impactos da energia nuclear. O estudo demonstra que as emissões de gases de efeito estufa geradas durante todo o ciclo de exploração nuclear – que vai desde a exploração do urânio, passando por seu transporte, construção da usina, manejo dos materiais radioativos e descomissionamento do aparato nuclear ao final de sua vida útil – são significativamente maiores do que as geradas por usinas eólicas e solares, por exemplo.

"Revelamos em números a contribuição da energia nuclear para o aquecimento global, reforçando a necessidade de alimentarmos nossa matriz energética com fontes realmente limpas e renováveis”, afirma Beatriz.

Saiba mais:
Leia o documento do Greenpeace sobre a retomada do programa nuclear britânico (arquivo em PDF para baixar).