Presidente Mujica nega porto a navios ingleses
O governo uruguaio negou ontem a entrada no porto de Montevideo de uma
fragata da marinha britânica. O barco é parte da frota que custodia e
transporta vìveres e combustíveis às ilhas no sul do Oceano Atlântico,
atualmente com soberania inglesa, mas reclamada pela Argentina como seu
território nacional.
As Malvinas, chamadas de Falklands pela Inglaterra, foram motivo de guerra entre a Argentina e a Inglaterra, no ano de 1983. A primeira-ministra Margaret Thatcher endureceu posição com a ditadura militar argentina então sob o comando do general Leopoldo Galtieri. Houve guerra de algumas semanas, a Argentina sofreu derrota humilhante e a ditadura caiu meses depois.
O barco HMS Gloucester D-96 havia solicitado há uma semana a autorização para aportar em Montevideo. O pedido foi rechaçado pelo Ministério de Relações Exteriores do Uruguai, alegando concordância com a política de apoio à soberania argentina sobre as ilhas Malvinas.
As Malvinas, chamadas de Falklands pela Inglaterra, foram motivo de guerra entre a Argentina e a Inglaterra, no ano de 1983. A primeira-ministra Margaret Thatcher endureceu posição com a ditadura militar argentina então sob o comando do general Leopoldo Galtieri. Houve guerra de algumas semanas, a Argentina sofreu derrota humilhante e a ditadura caiu meses depois.
O barco HMS Gloucester D-96 havia solicitado há uma semana a autorização para aportar em Montevideo. O pedido foi rechaçado pelo Ministério de Relações Exteriores do Uruguai, alegando concordância com a política de apoio à soberania argentina sobre as ilhas Malvinas.
Em
2006, a chancelaria argentina pediu aos países vizinhos do Cone Sul que
não facilitem o acesso a portos e aeroportos de barcos e aviões
britânicos com destino às Malvinas (foto ao lado). Em 2007, o presidente
Tabaré Vázquez também já havia negado porto aos ingleses em trânsito
para o sul do Atlântico.
O tema volta à pauta política porque a Inglaterra está começando a explorar o petróleo na plataforma marítima das Malvinas.
O tema volta à pauta política porque a Inglaterra está começando a explorar o petróleo na plataforma marítima das Malvinas.
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