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Um blog de informações culturais, políticas e sociais, fazendo o contra ponto à mídia de esgoto.
O jogo teve sério risco de ser adiado. Uma chuva muito forte deixou o gramado com muitas poças de água, o que fez com que se mantivesse a dúvida sobre a realização do jogo até as 18h10min. Somente a essa hora que o árbitro decidiu dar condições de jogo, mas decidiu adiar o começo para as 18h30min.
Em um gramado encharcado, o Inter foi a campo com o mesmo time que goleou o Pachuca por 4 a 0 e conquistou a Recopa e a Tríplice Coroa na última quinta-feira. Já o Santos não contou com Zé Roberto, que se despediu da equipe na última sexta-feira. Com o dilúvio que caiu sobre Porto Alegre, o jogo foi muito difícil para os dois times e teve poucas chances de gol no primeiro tempo. Sem condições de trocar passes, a ordem era chutão pra frente e arriscar cruzamentos e chutes de qualquer distância. Foi assim na saída de jogo com Wellington Monteiro batendo de longe aos 20 segundos para defesa de Roger.
A dificuldade de se manter em pé no piso escorregadio era grande para todos. Até para o trio de arbitragem. Aos 50 segundos, um bandeirinha levou um tombo quando tentou marcar o impedimento. Aos 19min, saiu Iarley no Inter, com uma lesão no olho, pra a entrada de Wellington. Aos 23min, Alexandre Pato ganhou jogada em velocidade, entrou na área, mas Roger salvou em boa saída do gol. No rebote, Domingos afastou com um chutão. Aos 37min25seg, Cléber Santana tentou surpreendeu com uma falta de fora da área que passou perto, ao lado do gol.
Aos 40min50seg, o Inter abriu o placar. Pinga ergueu a bola na área, o goleiro Roger afastou de soco, mas a bola sobrou para Alexandre Pato. O atacante colorado matou a bola e chutou com categoria no ângulo, marcando um golaço. Na comemoração, Pato se atirou de peixinho em uma poça localizada atrás do gol. Foi o segundo gol do garoto no Brasileirão, o sétimo do artilheiro da temporada e o novo com a camisa colorada.
O Santos tentou responder aos 42min30seg em um cruzamento de Kleber da esquerda que Marcos Aurélio cabeceou com perigo ao lado. Foi o último lance de perigo da primeira etapa. Na etapa final, a chuva diminuiu, mas o campo seguiu muito encharcado, fazendo com que o panorama não se modificasse. O Santos tentou avançar em busca do empate, enquanto o Inter procurou marcar bem para garantir o resultado. Aos 55seg, Kleber pegou rebote e chutou forte, da intermediária, ao lado do gol. Aos 11min, Alex cobrou falta e Wellington cabeceou para defesa sensacional de Roger. O juiz, porém, anulou o lance por impedimento. Aos 14min20seg, Rodrigo Tabata chutou forte uma cobrança de falta e Clemer defendeu em dois tempos. Aos 16min, entrou Morais e saiu o volante Adriano no Santos. Aos 17min20seg, Pato deu grande toque para Pinga que recuou para Alex chutar forte ao lado do gol. Aos 17min30seg, Rubens Cardoso deixou o gramado para a entrada de Mineiro. Aos 19min5seg, depois de uma confusão na área colorada, a bola sobrou para Morais concluir forte e Clemer fazer grande defesa para escanteio. Aos 22min30seg, saiu o atacante Marcos Aurélio para a entrada do zagueiro Marcelo em busca da jogada aérea na área do Inter. Aos 26min30seg, Alex deixou o campo para a entrada de Maycon. Na defesa, Sidnei estava firme e afastava todas. Nas bolas erguidas par a área, Clemer saía bem do gol e afastava a bola com socos. No meio-campo, Pinga também se destacava com passes inteligentes, não deixando que a bola parasse nas poças do gramado.
Aos 29min30seg, saiu Renatinho e entrou Jonas no Santos. Enquanto isso, o Inter se defrendia com muita raça e disposição, distribuindo carrinhos e chutões. Aos 36min50seg, Mineiro cobrou falta, Roger soltou e Edinho chutou para nova defesa do goleiro santista. O lance, porém, foi anulado por impedimento. Aos 45min30seg, Kléber cruzou e Jonas cabeceou ao lado. Aos 47min, em novo cruzamento de Kléber, Marcelo concluiu por cima. Foi o último lance de perigo do jogo.
Foi a terceira vitória seguida do Internacional, a segunda no Brasileirão. Com isso, o time colorado foi para a 13ª colocação. Na próxima rodada, enfrenta o Flamengo no Rio de Janeiro. Se vencer, poderá ingressar na zona de classificação para a Copa Sul-Americana.
“Consegui fazer o gol da vitória para esta torcida maravilhosa que veio mesmo com essa chuva toda. Agora é ir para seleção e ficar torcendo lá pelos meus companheiros aqui”, afirmou Alexandre Pato, que na saída do campo jogou a sua camisa para os torcedores. O garoto irá se apresentar nesta segunda-feira à seleção sub-20 para o Mundial da categoria. “Retornamos ao espírito do ano passado. Temos muita coisa pela frente neste Brasileirão”, disse o volante Wellington Monteiro. “Fizemos um jogo bastante aguerrido. Hoje não tinha técnica, era só garra”, analisou o zagueiro Índio. “Não teve esquema tático nem técnica nessa situação de hoje. Tivemos que dar o máximo para vencer. O mais importante foram os três pontos”, afirmou o lateral Ceará. "A formatação tática da equipe mostrou que a gente encontrou o caminho. Agora é seguir melhorando", analisou o vice-presidente de futebol, Giovanni Luigi. "Jogamos muito firmes na marcação e com inteligência. A compreensão tática dos jogadores tem sido brilhante. É um grupo muito bom de se trabalhar. Temos muito a fazer e muito a trilhar no Brasileiro", avaliou o técnico Alexandre Gallo. Internacional (1): Clemer; Ceará. Índio, Sidnei e Rubens Cardoso (Mineiro, 17min30seg2ºt); Edinho, Wellington Monteiro, Alex (Maycon, 26min30seg2ºt) e Pinga; Alexandre Pato e Iarley (Wellington, 19min1ºt). Técnico: Alexandre Gallo. Santos (0): Roger; Alessandro, Domingos, Adaílton e Kleber; Rodrigo Souto, Adriano (Morais), Cléber Santana e Rodrigo Tabata; Renatinho (Jonas) e Marcos Aurélio (Marcelo). Técnico: Wanderley Luxemburgo. Gol: Alexandre Pato (I), aos 40min50seg do primeiro tempo. Cartões amarelos: Rodrigo Souto, Morais, Adriano (S), Alexandre Pato (I). Renda: R$ 42.164,00. Público: 3.901 (3.220 pagantes). Arbitragem: Luiz Antônio Silva Santos, com Diberti Moisés e Ediney Mascarenhas (trio carioca). Local: Estádio Beira-Rio. Fotos: Alexandre Lops
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Mariana Cristina
Unidades com milhares de funcionários, trabalho automático, robotizado, uniforme, sem criatividade e liberdade do trabalhador, estressante, cansativo e com altos riscos de prejuízo à saúde. Veio-lhe à cabeça a imagem dos “Tempos Modernos”, do Chaplin? Pois é, é disto que estou falando, mas não são as fábricas, as grandes metalúrgicas, que estão em questão aqui, mas sim, as empresas de telemarketing.
As transformações que o sistema capitalista obteve após o início da década de 70 provocaram grandes alterações no mundo do trabalho. O desenvolvimento científico-tecnológico, junto com os grandes movimentos sociais ocorridos à partir da década de 60, que denunciaram as precárias condições de trabalho, impulsionaram uma dispersão na concentração de trabalhadores em várias unidades.
Em busca do maior lucro
Agora, não são mais necessários tantos funcionários para desempenhar as mesmas tarefas que antes, e existe uma enorme mobilidade nas unidades das empresas, que podem se deslocar para onde obtiverem maior lucro.
Contudo isso nem precisamos falar no enorme desemprego e na situação de miséria que ficaram muitos trabalhadores. Muitas pessoas, em busca da sobrevivência, se submeteram aos trabalhos precários e outras adentraram ao trabalho informal, sem direitos trabalhistas e a menor seguridade do trabalhador. Junto com isso vieram as terceirizações, assim as funções das empresas que não exigiam trabalho intelectual foram terceirizadas, o que poupou aos patrões pagamentos de benefícios aos funcionários.
É neste cenário que estréiam nossos amigos, operadores de telemarketing, ou melhor, amigas, já que a categoria é hegemonizada por mulheres. A grande maioria são jovens, que não possuem alternativa de trabalho, por isso são obrigados a se submeterem as péssimas condições do telemarketing.
Trabalho terceirizado
O Call Center desenvolve o trabalho que antes ocorria dentro dos bancos e demais empresas, e vem potencializar os lucros das mesmas, ou cobrando clientes, ou vendendo produtos. Mas não são sós os bancos, empresas de telefonia (como a Telefônica) e outras empresas que lucram nesta brincadeira, as empresas de tele marketing também saem com os bolsos cheios. E quem perde nesta história?
Bem, enquanto o Bradesco lucra 6 bilhões, os operadores de telemarketing ganham o salário de miséria, 311-367 reais, abaixo do salário mínimo. Dos teleoperadores, 90% sofrem de dor de cabeça, já tiveram gastrites em algum momento, tendinite, depressão e estresse constante. Os casos de doença do trabalho em telemarketing não param de crescer, e muitos são camuflados por serem atendidos nos ambulatórios das próprias empresas que omitem os dados.
Para o lucro ser maior, os teleoperadores são “espremidos até a última gota”. A pressão que sofrem é cotidiana. Cotas, metas, cotas, metas, cotas. Aqueles que não batem as metas servem de exemplo para os demais, tem seus nomes colocados no mural como pior vendedor, são ofendidos e xingados na frente de todos. “Por quê você não vai vender pastel na feira?” Você acredita que uma funcionária teve que ouvir isto de sua supervisora?
Condições impossíveis
Mas, isto ainda não é nada, como bater as metas se o teleoperador não tem onde trabalhar, faltam heads (telefones fixos na cabeça), PA (cabine onde trabalham), as condições são super precárias, e o teleoperador fica seis horas ali, com 15 minutos de intervalo, se é que podemos chamar de intervalo, porque ou o operador vai ao banheiro ou come algumas coisa. Já que boa parte destes 15 minutos são gastos na fila do elevador.
Descontos no salário e retirado do bônus são freqüentes, respirou a mais, perdeu. Para não pagar os direitos trabalhistas, os funcionários só são mandados embora por justa causa. Então os supervisores inventam suspensões para justificarem as demissões. Até as faltas com atestado médico são descontadas.
“Senta, pega o head, aceita a ligação, deixe o cliente esperando, para que ele desista e desligue, aceita outra ligação. Ops ! Não pode tossir, o tempo passa, o cliente não para de falar, o supervisor a encara, precisa desligar. Ufa, desligou! Outra ligação, finge que não está escutando, o cliente desliga, próxima ligação. Click ! Essa ligação foi gravada e eu não falei a ordem das palavras corretas. Maria, Telefônica, bom dia, como posso ajudá-lo? Maria, Telefônica, bom dia, como posso ajudá-lo ? Maria ...Telefônica.... bom dia... como.... posso... ajuda-lo... Mariaaaaaaaaa..........”
Se o Chaplin vivesse hoje, o cenário do seu filme seria outro. As empresas de telemarketing camuflam a precariedade do trabalho e a enorme exploração por ser um trabalho “limpo”, de escritório, sem grandes esforços físicos. Essa é a nova forma de manifestação do mercado do século XXI. Assim, o telemarketing representa o futuro das diferentes categorias.
Eu quero pedir uma licença, rápida, para você que não é trabalhador do telemarketing, você pode pular direto para o último parágrafo! E você, teleoperador, vamos ser francos: O que você vai fazer?
“Meu, fala sério, que você não se identificou com a menina da ligação acima, que você nunca sofreu assédio moral, foi humilhado, e além de tudo, no fim do mês não tem mais dinheiro para pagar as contas? A resposta é sim, eu sei disto, então você não vai fazer nada? Vai continuar só quebrando o seu head para dar trabalho para a empresa que terá que consertá-lo, ou vai continuar bloqueando sua senha todos os dias para adiar o início do trabalho?”
Então, como eu estava dizendo, a luta dos teleoperadores é a luta de toda a classe trabalhadora contra as diferentes formas de exploração, contra a constante retirada de direitos, contra os ataques neoliberais, ou seja, contra o sistema que é regido pelo enorme acúmulo de riquezas de poucos e pela transformação da maioria da população em verdadeiros “pesos de papel”.
Esse texto foi publicado originalmente no Jornal Socialismo Revolucionário n° 42 (maio 2007)
* estudante de psicologia na PUC-SP
Texto de Carlos Rennó, encartado no relançamento em CD.
Milhares de pessoas repudiaram hoje nesta capital a presença do presidente estadunidense, George W. Bush, bem como a ocupação do Iraque e o deslocamento de tropas estrangeiras para o Afeganistão.
As manifestações acontecem apesar das autoridades terem blindado a cidade durante a visita de Bush a este país, iniciada ontem à noite, com a mobilização de mais de 10 mil agentes e a vigilância do espaço aéreo através do vôo constante de helicópteros.
Uma das demonstrações, um multitudinário festival de música, foi convocado na Praça do Povo pelos partidos da base governamental Refundação Comunista e dos Comunistas Italianos, para condenar a ocupação do país árabe com o lema: Deter todas as guerras.
Paralelamente, uma manifestação de ativistas contra a globalização marchou pelo centro de Roma para denunciar a política bélica do governo estadunidense e criticar o executivo italiano por seu respaldo à mobilização de cerca de 2 mil soldados em solo afegão.
À manifestação, com cartazes de NÃO a Bush e Não à Guerra, se somaram dirigentes sindicais, políticos e parlamentares, muitos deles da coalizão oficial, bem como associações estudantis e agrupamentos de esquerda.
Anteriormente, o premiê Romano Prodi fez um chamado a seus titulares para que não participassem dos protestos.
As demonstrações se deram após as entrevistas de Bush com o presidente italiano, Giorgio Napolitano, com o Papa Bento XVI, no Vaticano, e com Prodi.
Dialogou com todos sobre os conflitos no Oriente Médio, as relações bilaterais e o auxílio ao combate da fome na África, entre outros temas de interesse mútuo.
Após o encontro com o Papa, a Santa Sede anunciou que o Sumo Pontífice advogou por uma solução negociada para os conflitos no Iraque, Israel-Palestina e no Líbano.
Bush chegou a esta cidade ontem à noite, como parte da visita que empreendeu na Europa, que já o levou à Polônia, à Alemanha - onde participou da reunião de cúpula do G-8 - e à Republica Tcheca.
A viagem se finalizará na próxima segunda-feira, na Bulgária, após visitar a Albânia.
Moscou, 9 jun (PL) O protagonismo da Rússia reunião de cúpula dos oito países mais industrializados do planeta (G-8) com sua proposição de usar conjuntamente o radar antimísseis mantido no Azerbaijão constituiu aqui o mais relevante da semana.
O líder russo surpreendeu seu colega norte-americano no encontro que tiveram bilateralmente em Heligendamm, Alemanha, quando lhe propôs compartilhar a base de radar de Gabala, à margem do Mar Cáspio, alugada pela Rússia a Bakú.
A idéia deixa sem justificativa o argumento de proteger a Europa de hipotéticos foguetes iranianos com meios estratégicos norte-americanos instalados na Polônia e na República Tcheca.
“Gabala cobre plenamente toda a região que suscita suspeitas em nossos colegas estadunidenses”, disse o estadista russo à imprensa.
O chefe do Kremlin assegurou que, caso fosse necessário, a Rússia poderia modernizar a base e transferir seus dados on line, o que liberaria Washington da necessidade de instalar grupos de interceptação de mísseis no espaço sideral e evitaria o perigo que isso traz para o mundo.
Assim - sublinhou enfático Putin - já não seria necessário construir um novo radar na República Tcheca nem instalar os 10 foguetes interceptores na Polônia.
A vantagem da proposta russa consiste em que, no caso de um ataque pelos inexistentes foguetes do Irã, estes seriam abatidos na primeira fase de decolagem, e seus restos cairiam no mar, não sobre cidades européias, segundo o estadista.
A proposta se destacou em uma cúpula que terminou mal, com novas e velhas promessas de cumprimento duvidoso, como a de reduzir substancialmente as emissões de gases provocadores do Efeito Estufa.
Também há dúvidas sobre o cumprimento da nova contribuição de 60 bilhões de dólares para lutar contra a AIDS, a malária e a tuberculose na África.
O habitual chamado à retomada das negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC) foi percebido também com ceticismo pelos países pobres, pois a atitude intransigente das nações ricas tem bloqueado, até hoje, este processo.
Em meio a este panorama, a iniciativa russa pareceu atraente para Europa, que viu nela um gesto de boa vontade em contraposição à advertência emitida pelo Kremlin há apenas uma semana.
Poucos dias antes da reunião, Moscou realizou testes bem-sucedidos com o ultra-moderno míssil balístico intercontinental (MBI) RS-24 de ogiva múltipla e do tático operacional R-500, do sistema Iskander.
Estes testes coincidiram com a visita a Moscou de José Sócrates, premiê de Portugal, cujo país assumirá a presidência da União Européia (UE) no segundo semestre de 2007.
Nesse sentido, diversos meios de comunicação afirmaram em Moscou que a simultaneidade entre os testes dos foguetes e a presença do chefe do Governo português na Rússia não fora mera coincidência.
Horas depois, o próprio Putin advertiu seus sócios ocidentais de que, caso sejam instalados na Europa elementos do sistema norte-americano de defesa antimísseis, a Rússia reorientará seus foguetes para os alvos correspondentes desta zona.
Por isso, a opção de utilizar conjuntamente os radares de Gabala foi acolhida pelos europeus com surpresa, mas com satisfação.
O jornal britânico The Financial Times fez eco desse ponto de vista ao qualificar a iniciativa, como “racional”, por abrir a possibilidade de abandonar as disputas em torno do sistema antimísseis, que, assim, deixaria de ser um projeto "transatlântico".
A publicação elogia a iniciativa e ressalta que a mesma pode abrir uma etapa sem precedentes de cooperação militar entre Moscou e o Ocidente.
A mensagem de Putin para a Europa foi clara, ao afirmar, diante de centenas de jornalistas, que caso este problema se resolvesse não seria necessária a instalação de foguetes russos próximo às fronteiras européias.
A Rússia insiste na necessidade de um debate multilateral no Velho Continente para abortar o projeto de instalação da DAM na Polônia e na República Checa, e, ao que parece, na reunião de cúpula realizada na Alemanha deu-se um passo firme na conquista do importante aliado europeu.
Fonte:PrensaLatina